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#PAULÍNIA_NO_LIXO - Greve na CORPUS agrava serviço de limpeza na cidade.


Essa semana agravou ainda mas a situação da cidade no quesito limpeza. Depois que foi deflagrada a greve dos funcionários da Corpus a cidade tem somente acumulado cada vez mais LIXO.  Já se tornando insuportável a situação da limpeza pública no município.

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Por toda a cidade se acumula o lixo e a situação esta degradante. Os funcionários, em um direito legítimo de Greve, estão requerendo aumento de salário. Mas o que me espanta é que de acordo com o Portal Transparência da cidade de Paulínia. A prefeitura já pagou R$ 14.151.105,00 milhões de repasses em menos de 01 mês.

Pagamentos a Corpus:

06/03/2015 - R$ 2.500.000,00
06/03/2015 - R$ 5.651.285,34
25/03/2015 - R$ 5.999.819,66

Então dessa forma em menos de 20 dias já houve essa verdadeira fortuna passada para a empresa em forma de pagamentos. Então a pergunta que não quer calar é porque não resolveram ainda com os trabalhadores ??? Porque deixar a cidade no LIXO desse jeito ??? E o mais grave !!! Porque a Prefeitura esta pagando esses valores sendo que o serviço NÃO esta sendo prestado de acordo ???


Coletores de Lixo mantém GREVE

Fonte: Portal Paulínia
A greve de coletores de lixo que atinge várias cidades do estado de São Paulo também afetam os serviços de limpeza urbana em Paulínia. Os trabalhadores da empresa Corpus decidiram paralisar as atividades após assembleias dos sindicatos da categoria. Segundo o Siemaco, 30% dos trabalhadores aderiram ao movimento.

As ruas da região central e bairros estavam com lixeiras abarrotadas de sacos plásticos e ruas sujas por causa da "operação tartaruga" desencadeada pela categoria.

Uma liminar da Justiça determinou que, no mínimo, 70% de coletores mantenham os serviços nestas cidades. Em Paulínia, os funcionários, reivindicam melhores condições de trabalho e equiparação da remuneração com o valor pago para trabalhadores do setor em Campinas.

De acordo com o sindicato os garis de Paulínia recebem R$ 1,125,00. Em nota, a empresa Corpus informou que mantém os serviços com o efetivo determinado pela Justiça e que está em negociação com os grevistas. A Prefeitura de Paulínia disse que ainda não há prejuízos significativos na cidade.

De acordo com a Federação dos Trabalhadores em Serviços, Asseio e Conservação Ambiental, Urbana e Áreas Verdes do Estado de São Paulo (Femaco), a paralisação atinge cerca de 30 mil trabalhadores no estado, com salário médio entre R$ 800 a R$ 1,2 mil.




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